domingo, 20 de março de 2016

E agora, brasileiros?

Hoje, em um momento de desânimo, me veio à mente como conviver serenamente com as opiniões divergentes acerca da atual situação do nosso país. Porque o homem velho em nós, insiste que o nosso modo de olhar a situação é o correto e nos perdemos no turbilhão de informações onde manipulados e manipuladores circulam diuturnamente numa dança desesperada de um povo que já não sabe para onde ir.  
Como me sinto? Manipulada ou manipuladora? Dona da verdade, talvez? Por que sentimos raiva quando as pessoas não concordam com o que acreditamos?
Penso que a pergunta mais importante seja: o que me move? Que tipo de sentimento está no fundo da minha consciência? Interesse pessoal? Raiva? Medo? Indignação? ...por que me sinto assim?  

Certamente é justo expressar respeitosamente minha opinião acerca da situação. Ter uma posição. Contudo, a minha opinião não se sobrepõe a do meu vizinho. Desse modo, é preciso fé e coragem para passar por toda turbulência sem nos deixar abater, e principalmente, sem tentar abater o outro. Porque a verdade prevalecerá, e àqueles que esquecerem isso agora, certamente lamentarão mais adiante. Portanto, se temos certeza disso, o momento não é de guerrilha, mas de oração. As palavras de ordem devem ser serenidade e fé; apenas assim sairemos ilesos dessa tormenta que assola o Brasil. Afinal, a única coisa que poderá de fato nos atingir, é a nossa atitude diante dos acontecimentos e não os acontecimentos em si.   

terça-feira, 15 de março de 2016

Companheiros de Viagem...

Olá companheiros, hoje sem nenhum aviso prévio que me indicasse alguma pista do que viria, senti uma intuição que me levou a criar esse espaço. Uma pergunta pertinente seria: por que alguém criaria um blog para tratar de um tema do qual não detém amplo conhecimento? Talvez para trazer indagações, reflexões e sentimentos que certamente pairam em nossas mentes ainda tão distantes do bem que pretendemos alcançar. Penso que aqui poderemos trocar experiências e aprendizados que nos ajudarão a percorrer os caminhos que traçamos com a agradável sensação de que não estamos sozinhos em nossas batalhas. Compreender que em geral elas são internas e o que precisamos vencer são as nossas fraquezas, as nossas vaidades, ambições, rancores e medos. Então aqui estou eu, pronta para descortinar com vocês os caminhos do verdadeiro amor, trazendo cotidianamente o espiritismo em pauta.